“A Microsoft foi clara desde o anúncio da fusão: não tem intenção de reter ou degradar o acesso a Call of Duty ou qualquer outro conteúdo da Activision no PlayStation”, escreveu a empresa.

“Tal estratégia estaria em contraste direto com os interesses dos jogadores no Reino Unido e ao redor do mundo. Em vez de limitar a escolha ou o acesso, a Microsoft pretende usar a fusão para trazer mais jogos para mais pessoas em mais plataformas e dispositivos.”

A empresa japonesa líder de vendas no mercado de consoles claramente não gostou da decisão e disse que isso é “surpreendente, sem precedentes e irracional”, e além disso questionou as decisões tomadas pela CMA com 11 páginas detalhando possíveis erros.

Essa novela ainda vai ter alguns capítulos até a decisão final aprovar ou não a compra. Claro que a maior preocupação da Sony é perder o Call of Duty já todo ano ele é um dos jogos mais vendidos das plataformas PlayStation e perder o acesso ao jogo traria muito prejuízo.

O Xbox Game Pass também é uma ameaça para a empresa japonesa, já que no lugar de pagar R$ 300 pelo jogo, você poderia simplesmente assinar o serviço por R$44,99 ao mês e ter acesso ao jogo caso a Microsoft decida colocar ele, e também a vários outros jogos o que é bem melhor na visão do consumidor.

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